Areia ancestral
O artigo Areia ancestral do Prof. Dr. Rogério Ferreira traz informações sobre uma prática ancestral Sona dos povos Cokwe, Luchazi e Ngangela, localizados no leste da Angola e em regiões vizinhas, na Zâmbia e na República Democrática do Congo. Esse artigo nos remete a fazer uma reflexão sobre a importância de incentivar nos meios educacionais o estudo da história e cultura afro-brasileira por conta do nosso passado histórico.
A tradição africana Sona traz outra reflexão, sobre a correlação da cultura com a matemática em nosso cotidiano. Em diversas práticas culturais em que muitas vezes não percebemos que há relações com a matemática, como por exemplo, as pinturas indígenas brasileiras, e também nas confecções de seus artesanatos. Esses objetos estão presentes em nossas casas.
Essa matéria obrigatória no currículo escolar infelizmente é passada de outra maneira, consiste na decoração de contas e teoremas, de modo monótono, além de que não é ensinada na prática, são apenas aulas teóricas. Dessa forma a aprendizagem acaba sendo cansativa e perdendo o valor para muitos estudantes. Se a matemática ensinada nas escolas envolvem-se arte e cultura seria mais produtivo e prazeroso.
O componente curricular Matemática e Espaço da Universidade Federal do Sul da Bahia oferece uma aprendizagem diferente, com sua dinâmica é possível quebrar os preconceitos com a matéria, é nos passado ao contrário de toda experiência escolar formal, uma matemática artística que envolve culturas, principalmente de povos africanos, afinal eles são parte fundante da nossa. Esse CC nos deu uma nova experiência, compreendemos a importância e o quão a matemática é presente em nossas vidas.
A tradição africana Sona traz outra reflexão, sobre a correlação da cultura com a matemática em nosso cotidiano. Em diversas práticas culturais em que muitas vezes não percebemos que há relações com a matemática, como por exemplo, as pinturas indígenas brasileiras, e também nas confecções de seus artesanatos. Esses objetos estão presentes em nossas casas.
Essa matéria obrigatória no currículo escolar infelizmente é passada de outra maneira, consiste na decoração de contas e teoremas, de modo monótono, além de que não é ensinada na prática, são apenas aulas teóricas. Dessa forma a aprendizagem acaba sendo cansativa e perdendo o valor para muitos estudantes. Se a matemática ensinada nas escolas envolvem-se arte e cultura seria mais produtivo e prazeroso.
O componente curricular Matemática e Espaço da Universidade Federal do Sul da Bahia oferece uma aprendizagem diferente, com sua dinâmica é possível quebrar os preconceitos com a matéria, é nos passado ao contrário de toda experiência escolar formal, uma matemática artística que envolve culturas, principalmente de povos africanos, afinal eles são parte fundante da nossa. Esse CC nos deu uma nova experiência, compreendemos a importância e o quão a matemática é presente em nossas vidas.
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